23 dezembro, 2008
Conselhos Executivos organizam-se para “reflectirem” e “acertarem posições” sobre avaliação de professores
Mas nada de desarmar. Há outras frentes em marcha!
E a partir de Janeiro os socretinos já só vêm o calendário eleitoral... e estarão nas tintas para o programa... Quererão é manter o "tacho" por mais 4 anos...
Por isso... E muito mais....
Vamos lá!
17 dezembro, 2008
Vendilhões do Templo
É o que este governo sabe fazer. Não há valores, não há respeito, não há ética nem moral que lhes valha... E não é só naquilo que ao património diz respeito.... Que vendam também as mães deles...
Se o MAL existe, estes mamíferos são a sua verdadeira personificação.
Para não variar, e mais uma vez, Manuel António Pina:
17 Dezembro 2008
Vendilhões do Templo
Se a coisa, congeminada no Ministério das Finanças, for avante, depois do Forte de Peniche transformado em pousada, veremos um dia destes uma loja Ikea na Torre de Belém e um hotel de charme no Mosteiro de Alcobaça (e porque não no da Batalha?); Rui Rio poderá, finalmente, vender a Torre dos Clérigos em "time-sharing"; e António Costa, em Lisboa, fazer dos Jerónimos um centro comercial. Governados por mercadores sem memória e sem outra cultura que não a do dinheiro, faltava-nos ver a nossa própria História à venda. Em breve, nem Cristo (quanto mais nós) terá poderes para expulsar os vendilhões do Templo porque eles já terão comprado o Templo e já lhe terão dado ordem de expulsão a Ele.
16 dezembro, 2008
Felizmente há gente lúcida
Manuel António Pina habituou-nos a boa prosa: textos curtos com grande simplicidade sem ser simplório e a uma lucidez notável.
Faz inveja a muitos escrevinhadores de meia tigela que por aí pululam...
16 Dezembro 2008
A voz da rua
Pedras, "cocktails molotov", ovos, gritos ou insultos, as diferenças que a raiva tem assumido nas ruas de Atenas, Paris, Lisboa, Roma, Copenhague e mais cidades, não chegam para ocultar semelhanças fundamentais. Dirigidas por contabilistas sem outra ideologia senão o mesmo vácuo discurso anti-ideológico do "fim da História" (ou das "terceiras vias"), burocratas incapazes de uma ideia ou um ideal minimamente mobilizadores, as democracias europeias, muitas vezes sob a tutela de partidos com a designação de "socialistas" ou "sociais-democratas" também eles transformados em gestores de interesses e clientelas, tornaram-se lugares onde deixou de haver motivos de esperança e onde exércitos cada vez mais numerosos de excluídos convivem com a riqueza escandalosa, a ostentação e a corrupção.
Num tal ambiente social, uma centelha, como aconteceu com o assassínio de um jovem em Atenas, pode incendiar toda a pradaria. Depois, para a guerra civil social começar a assumir contornos antidemocráticos, basta saltar de qualquer esquina um populista. É isto que as lideranças europeias parecem não compreender.
13 dezembro, 2008
Demita-se, senhora!....
Continue querida ministra da Saúde a fechar Centros de Saúde, Urgências, Hospitais, Maternidades...
Tudo para poupar uns cobres... Míseros cobres... É esta M... de políticos e governo que se diz socialista... Bandalhos...
Deviam ter vergonha naquelas caras... sorrisos hipócritas... cagalhães a torto e a direito... mentiras e aldrabices... essa é a especialidade... quem ganha com isto???? Sigam o dinheiro.... Para onde vai ele?...
INEM sem viaturas disponíveis
Professor morre sem assistência médica
Ontem, o professor, de 51 anos, sentiu-se mal depois de uma aula, tendo os colegas tentado contactar várias vezes o INEM mas sem sucesso, noticia a RTP1.
A escola, situada perto do Hospital de Espinho, recorreu aos bombeiros, que, por sua vez, conseguiram ligar para o 112. A emergência médica devolveu então a chamada aos professores mas disse não ter uma viatura médica disponível e que a vítima devia ser transportada para o hospital, conta o canal de televisão.
Uma ambulância dos bombeiros acabou por ser enviada para Escola Secundária, mas não estava equipada com o fármaco necessário para tratar o professor, que o INEM habitualmente transporta nas suas viaturas.
Também a unidade de saúde local não dispunha do medicamento, nem podia enviar um médico para assistir a vítima, o que ditou o transporte do professor para o Hospital de Gaia, onde acabou por falecer, relata a RTP1.
12 dezembro, 2008
A frase!
09 dezembro, 2008
Que gente é esta, amigo? - I
Expresso (03-03-2007), Página: 18
Secretário de Estado condenado
07 dezembro, 2008
Albino Pinto Almeida, Dr.
Desta vez escolheu Alberto Gonçalves como alvo...
Parece que teve azar. Encontrou alguém do norte, carago, que lhe fez frente. Não me apetece comentar. Fica antes para vocês lerem esta resposta... Divirtam-se...
Sexta-feira, 5 de Dezembro
OS ÓRFÃOS DA CONFAP
04 dezembro, 2008
Há gente assim...
02 dezembro, 2008
27 novembro, 2008
O Conselho de Escolas
O seu presidente, Álvaro de Almeida Santos, deveria ser o porta-voz desse conselho.
Deveria, mas NÃO É.
Diz que é professor mas tenho dúvidas. Pode ser competentissimo sob o ponto de vista científico, mas isso não faz dele professor; pode estar actualizadissimo sob o ponto de vista didáctico-pedagógico, mas isso também não faz dele professor; pode ser competentissimo sob o ponto de vista de gestor de um estabelecimento de ensino, mas isso ainda não faz dele professor.
Falta-lhe algo de extremamente importante: verticalidade, carácter, honradez e dignidade.
Essa deliberação não foi entregue à ministra pelo presidente Álvaro Almeida dos Santos, o que levou Lemos a exigir a sua demissão. Ontem, manteve a exigência. Lemos frisou ainda que não foi marcada nova reunião pelo presidente, que ontem esteve incontactável.
São estes os valores que um professor transmite? Não respeitar aquilo para o qual foi mandatado só porque discorda? A democracia é muito linda mas é só quando é a nosso favor?
Parece-me que lhe falta carácter pois ontem veio rapidamente para os orgão de comunicação social corroborar as afirmações falsas e distorcidas do secretário de estado Jorge Pedreira. Neste caso teve muita pressa em "andar a dar água sem caneco"! Alguém o mandatou para isso? Mais valia estar calado!
Veja-se o que diz o adesivissimo Jornal de Notícias:
"Lurdes Rodrigues explicou, anteontem, ao Conselho de Escolas (CE) a simplificação. No final, o secretário de Estado, Jorge Pedreira, sublinhou a concordância da "larguíssima maioria" dos conselheiros sobre as medidas. (...) O presidente do órgão, Álvaro dos Santos esclareceu, por comunicado, que as propostas foram "genericamente" acolhidas pelos conselheiros."
Mas quem é que lhe encomendou o sermão? E com que pressa veio a terreiro? Porque foge? (
No mesmo jornal de Notícias e pelo meio (para não se perceber tão bem a questão), diz-se:
"O CE tinha aprovado, na semana passada, uma moção que defendia a suspensão do processo. Ontem, alguns conselheiros manifestaram ao JN a sua "indignação" pelas palavras de Jorge Pedreira: nenhuma moção foi votada, nem nenhum parecer pedido, pelo que os conselheiros consideram que o CE não tomou uma posição."
Ao Correio da Manhã (link acima) "O conselheiro José Eduardo Lemos garante não ter havido "nenhuma deliberação", mantendo-se a decisão tomada no dia 17 por 30 dos 53 conselheiros, que defenderam a suspensão da avaliação."
Não me parece que tenha honradez pois traiu descaradamente a confiança nele depositada pelos seus pares do conselho. A sua primeira obrigação é para com o conselho, é para com as escolas que o elegeram. Está ali como representante das escolas do país! Não como câmara de eco das vontades e desejos do Ministério. Esquece-se do velho aforismo: "Roma não paga a traidores!" . Esquece-se que quando este ministério e governo cairem, cai com eles! Esquece-se que quando já não tiver qualquer utilidade para o ME será descartado, tout court.
Não me parece ainda que tenha dignidade. Se o tivesse, perante tudo isto, ter-se-ia já demitido! Mas não! Está ali! Firme! De pedra e cal, agarrado que nem uma lapa à rocha que o suporta. Não sabe que quando a rocha for, vai com ela!
Aplicando os critérios de avaliação da componente "Atitudes e valores" que se usam para os alunos, Álvaro de Almeida Santos tem aqui um rotundo 0 (ZERO!).
Não pode ser professor quem desrespeita estes parâmetros de vida! Pode ser tudo, mas não professor! São estes os valores que pretende transmitir aos alunos? É este o exemplo que pretende dar? Ser professor é mais do que ser cientificamente qualificado, didatica e pedagogicamente competente, dominar mil e uma teorias da psicologia da educação.
Ser professor é também, e muito, ser exemplo, ser coerente, aplicar os princípios de diz defender na sua vida e conduta!
E neste campo Álvaro de Almeida Santos falha redondamente.
Um conselho (sei que não se dá a quem não o pediu): demita-se quanto antes, se quiser (ainda) salvar a face! Seja Homem e Professor! Talvez ainda vá a tempo e lhe perdoem!
24 novembro, 2008
A professora do ano...
«Eu sou uma professora, não sou política. Cada escola é uma realidade muito concreta e tem desafios muito particulares», afirmou.
23 novembro, 2008
20 novembro, 2008
Cantas bem mas não me alegras...
O desastre
Os dados hoje divulgados sobre as notas do aproveitamento no ensino básico e secundário em Português e Matemática são estarrecedores. Em vez de ensinarem, as escolas estão a produzir analfabetos literários e científicos. Sem Português e Matemática, que são ferramentas transversais para todos os demais saberes, não se pode ser bom em nada. A falta de educação pré-escolar digna desse nome, a elementarização do ensino básico (de onde se sai a mal saber ler e escrever e sem saber fazer quaisquer contas), a infantilização do ensino secundário, manuais escolares deficientes, pedagogias laxistas, professores incompetentes e sem a preparação adequada, ausência de uma cultura de rigor e de exigência de avaliação, o horror às reprovações, tudo isto e mais alguma coisa está a fazer do nosso ensino um escandaloso descalabro.
É precisa uma revolução. É o futuro do País que está em causa.
Para os mais distraídos...
19 novembro, 2008
O mérito ou as aparências
18 novembro, 2008
As notícias "esquecidas"
Não há EM QUALQUER JORNAL DIÁRIO DE HOJE referência à votação ocorrida na reunião do Conselho de Escolas a favor da suspensão deste modelo de avaliação dos professores. Há sim, um PACTO DE SILÊNCIO, entre os intervenientes, com particular responsabilidade para o Presidente do Conselho de Escolas, e a Ministra da Educação.
Apenas os blogues referem o ocorrido:
A educação do meu Umbigo
Educação SA
Profavaliação
entre outros!
Haverá promessa de "caixa" mais forte para breve? Ter-se-lhes-á pedido algum tempo antes de lançarem a notícia?
O presidente do Conselho de Escolas escuda-se num ridículo: "O que importa é que a educação vença". O que é que tu queres dizer, pazinho?
Por outro lado, na reunião de ontem do Partido Socialista no Largo do Rato com militantes veio ao de cima o ambiente de "tolerância" e "liberdade" que se vive dentro do Partido Socialista. Este facto teve direito a uma pequena referência relatada pelo Sol on-line:
O presidente da Pró-Ordem dos Professores, Filipe do Paulo, afirmou ter sido impedido de concluir uma intervenção quando pretendia pedir a demissão de Maria de Lurdes Rodrigues.
«Aquilo que me transmitem é que esta situação só se desbloqueará com a mudança de actores no Ministério da Educação», afirmou Filipe do Paulo, acrescentando ter-se sentido «bastante condicionado» por não lhe terem permitido concluir a intervenção em que pretendia demonstrar «que a política educativa que tem sido seguida, de afrontamento a toda uma classe profissional, falha por ter falta de bom senso».
«Se este modelo de avaliação tinha boas intenções, ele acaba por falhar redondadamente porque cada vez se está a revelar mais inexequível», concluiu.
Conselho das Escolas pede à ministra que suspenda a avaliação
17 novembro, 2008
Mais uma trapalhada valteriana
Depois torna-se claro que ou não sabem português (recomenda-se para os nossos desgovernantes a frequência de um curso de Novas Oportunidades acelerado) ou querem fazer de todos nós parvos!
Este estatuto do aluno já deu que falar aquando da sua passagem pela Assembleia da República! Os autistas dos deputados do PS, quais carneiros seguidistas e acríticos puseram-se a defender o indefensável! Todos viram a caldeirada que isto dava! E só agora se tornou mais visível pois este foi o momento em que o contemplado na legislação transitou para os regulamentos internos das escolas!
Enfim! Querem, mais uma vez fazer de nós burros! Toda a gente já tinha percebido esta palermice que aqui estava! Agora surgem quais iluminados com a solução milagreira! São tristes! Tristes de espírito! Falhos de consciência e competência! Arrogantes, autistas e inchados!
A notícia do Sol fica aqui em baixo (completa no link acima):
Ministra corrige regime de faltas do Estatuto de Aluno
A ministra da Educação assinou hoje um despacho, que entra em vigor segunda-feira, que «clarifica de uma vez por todas» o regime de faltas e desobriga os alunos com faltas justificadas à realização de um exame suplementar
O secretário de Estado admitiu ainda que os regulamentos internos de algumas escolas «não eram claros sobre essa questão», mas garantiu que das faltas justificadas por doença não decorre «a aplicação de nenhuma medida disciplinar, sancionatória ou correctiva» tal como não «pode decorrer nenhuma reprovação do aluno, nenhuma retenção nem nenhuma exclusão».
13 novembro, 2008
António José Seguro defende que o papel dos professores tem de ser valorizado
Ainda bem que vem a terreiro!
Ainda há gente que não alinha na palhaçada socretina do discurso balofo, da arrogância, da mentira, da baixeza ética e moral!
(o resto da notícia está no link do título)
Declarações ontem à noite em reunião de militantes em Lisboa
António José Seguro: "A arrogância não pode ser a marca de um Governo de esquerda"
13.11.2008 - 10h50 PÚBLICO
O deputado socialista António José Seguro afirmou esta noite, perante uma plateia de militantes, na secção do PS de Alvalade, em Lisboa, que a “arrogância não pode ser a marca de um Governo de esquerda”, noticiou a Rádio Renascença. Seguro, que também é presidente da Comissão Parlamentar de Educação, frisou que "o papel dos professores tem de ser valorizado".
Finalmente falou!
Agora só falta os "cromos" do CCAP levantarem a tenda! O que já deviam ter feito há muito tempo! Não é Arsélio? Abre os olhos homem de Deus!
Conselho das Escolas alerta para "ambiente de tensão" e defende "entendimento" entre Ministério e sindicatos
13 de Novembro de 2008, 11:58
Lisboa, 13 Nov (Lusa) - O presidente do Conselho das Escolas alertou hoje para o mal-estar que se vive no ensino, em consequência do processo de avaliação de desempenho, sublinhando não ter memória de alguma vez se ter registado um tal "ambiente de tensão".
"Estou preocupado. Um dos factores promotores da aprendizagem é o clima que se vive e quando o clima é fortemente perturbado e boa parte do trabalho e das discussões se esgota na questão da avaliação é porque algo não está bem", alertou Álvaro Almeida dos Santos.
Em declarações à Lusa, o presidente deste órgão consultivo do Ministério da Educação (ME), que representa os conselhos executivos das escolas, considerou que o modelo de avaliação de desempenho definido pela tutela tem "alguma complexidade", sendo "escasso" o tempo disponível para desenvolver todos os procedimentos necessários.
"São estes os dois principais problemas e o diagnóstico é mais ou menos comum às escolas. É um processo que consome muito tempo", criticou.
Segundo Álvaro Almeida dos Santos, "a grande maioria dos professores das escolas tem pedido a suspensão" deste modelo de avaliação de desempenho, através de moções aprovadas em assembleias-gerais, havendo ainda "alguns órgãos directivos" de estabelecimentos de ensino que, formalmente, manifestaram a mesma pretensão.
Perante este cenário, o responsável defende que "é necessário chegar a um entendimento" e encontrar uma "solução equilibrada" entre o ME e os sindicatos, uma vez que o actual clima de tensão pode pôr em causa o sucesso das aprendizagens.
"Sou professor há 25 anos e estou há dez como presidente do conselho executivo. Lembro-me de, há 17 ou 18 anos, ter havido um clima de muita tensão que teve a ver com questões ligadas à carreira docente, mas não com a dimensão actual. Com esta dimensão pública, não me lembro", alertou.
O resto da notícia está no link acima.
11 novembro, 2008
Mais um que procura ver as coisas de forma correcta
Fernando Sobral
O castelo de Kafka
Entrincheirados neles, génios incompreendidos que há anos não sabem o que é dar aulas, tornaram os professores em burocratas e os alunos em cobaias. O resultado está à vista e a manifestação de mais de 100 mil professores é apenas o sinal visível do desvario ministerial reinante. A ministra não fala de ensino: discorre nervosamente sobre questões laborais, não fala da qualidade das aulas, divaga sobre estatísticas. Quando diz que 100 mil professores nas ruas servem para intimidar os que querem o sistema que impôs, esquece-se que foi só uma minoria de professores que ficou em casa para ser intimidada. O mais grave não é isso: Maria de Lurdes Rodrigues está a ser a coveira do ensino em Portugal. Porque o mais grave é a revolução silenciosa que está a matar o ensino em Portugal: cada vez é maior o número de professores (nomeadamente os mais velhos e que estavam nas escolas apenas pelo amor ao ensino) a reformar-se. Há muito que o Ministério da Educação se transformou no Ministério da Reforma Antecipada. De professores e do ensino.
10 novembro, 2008
Algo se move...
Algo está a mudar...
A escutar com atenção:
http://tsf.sapo.pt/Programas/programa.aspx?content_id=903681&audio_id=1041730
07 novembro, 2008
04 novembro, 2008
Afinal de contas há democracia...
Quem diria! O parlamento destituir um ministro por falsas habilitações...
Raheb Homavandi/Reuters
O ministro tinha recusado demitir-se
Ali Kordan
Parlamento iraniano destitui ministro que falsificou o currículo
04.11.2008 - 12h02 AFP
O Parlamento iraniano adoptou hoje, por larga maioria, a moção de censura apresentada por 28 deputados contra o ministro do Interior Ali Kordan que terá falsificado o seu currículo, informou o presidente do Parlamento, Ali Larijani.
Se fosse em Portugal, país do 1º mundo, nem sei o que aconteceria...
Tenho a impressão que em Portugal já houve qualquer coisa parecida com esta, mas não me lembro de como ficou....
02 novembro, 2008
Já alguém tinha obrigação de andar a pensar nisto....
Profavaliação sem dó nem piedade!
Parecer jurídico sobre consequências da não entrega dos objectivos individuais
O texto que a seguir publico foi-me enviado por um colega que pediu um parecer jurídico a um jurista especialista em direito administrativo. Tem o valor que tem. Convinha que os serviços jurídicos dos sindicatos se pronunciassem sobre esta questão, emitindo pareceres jurídicos que sossegassem os professores. Tudo parece indicar que a única sanção para quem não quiser entregar os objectivos individuais é a não progressão na carreira. Salvo melhor opinião, é essa a única consequência a tirar da legislação.
"Exm. Colega:
Os meus cumprimentos.
Em sequência do nosso contacto por telefone no dia de ontem, e conforme o prometido, aqui vão algumas notas e dúvidas sobre o sistema de avaliação dos professores.
Como lhe referi, fui professor do Ensino Secundário durante 33 anos no antigo 7º grupo. Sou advogado há 35 anos e dedicado ao Direito Administrativo e Civil. A par de ser advogado com o meu escritório normal, sou advogado há 34 anos do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local, o que me permite saber alguma coisa destas “andanças “ administrativas. Durante anos e anos, e pela profissão paralela (autorizada) que sempre tive, fui “conselheiro“ jurídico de vários Conselhos Executivos, o que também me permitiu conhecer um pouco a realidade da legislação do Ministério da Educação.
A questão que ontem lhe coloquei prende-se com a obrigatoriedade para os professores do quadro de escola não agrupada de se apresentarem à avaliação que decorre neste momento .
Penso ter consultado e, acima de tudo, interpretado a legislação conexa - E.C.D. e dec. Regulamentar 2/2008.
NÃO VEJO qualquer norma, qualquer disposição legal que OBRIGUE os profs. do Quadro a sujeitarem-se a esta Avaliação. A não ser nos casos que a própria lei exige para os fins de acesso à carreira de professor titular e progressão na carreira.
Ou seja,
NÃO VISLUMBRO – quer directa, quer indirectamente – qualquer DEVER ou OBRIGAÇÃO de se ser avaliado (para além dos casos referidos) e cujo incumprimento origine qualquer sanção ou penalidade.
Mais: curiosamente, o art. 38º do Dec. Regulamentar afirma que a não aplicação do sistema POR RAZÕES IMPUTÁVEIS AOS AVALIADORES lhes trará consequências. Aos avaliadores. NÃO AOS AVALIADOS.
Ou seja, e de uma forma expressa, a Lei estabelece consequências para os avaliadores e não para os avaliados.
Dos deveres dos professores insertos no ECD NADA CONSTA.
É certo que o art. 11º,3 do Dec.Reg estabele que “ Constitui dever do docente proceder à respectiva auto-avaliação como garantia do envolvimento activo e responsabilização no processo de avaliação…”
MAS, como consta da sua própria letra isso PRESSUPÕE que o professor se envolva no processo, ou seja, seja avaliado.
Esta disposição – que não respeita àqueles que NÃO QUEIRAM ser profs. titulares ou subir de escalão – é a única que existe (segundo me parece) em que palavras como DEVER, OBRIGAÇÃO, ou parecidas aparecem nos textos do legislador.
Também no Dec.Lei 24/84 (Estatuto Disciplinar, ainda vigente) nada existe nos deveres dos funcionários que constitua infracção disciplinar pela não sujeição a avaliação.
Como sabemos, a categoria funcional dos Professores do Ensino Básico e Secundário (bem como do Universitário) constitui um CORPO ESPECIAL dentro da função pública (como outros) e não se lhes aplica o regime geral do SIADAP.
Como o Colega melhor sabe, inúmeros professores têm manifestado a sua decisão de não se sujeitarem a ESTA avaliação.
Felizmente estou aposentado ao fim de 37 anos de função pública depois de ter sido EXTORQUIDO de vários direitos. Se fosse possível regressar SOMENTE para poder RECUSAR esta Avaliação pela sujidade que representa, acredite que voltava para reafirmar a ÚNICA riqueza que tenho: a coluna vertebral direita.
A questão que lhe coloco é, pois esta: Qual a consequência de um professor do quadro ( por exemplo do 9º escalão ) dizer e decidir NÃO QUERO SER AVALIADO POR ESTE SISTEMA ?
Já agora.
Concorda o Colega que para este ano, a avaliação respeita ao ano lectivo de 2008/2009? Ou seja: o prof. não terá direito de ser avaliado durante TODO o tempo em que presta funções docentes? Mas… já não estamos em Novembro, ? A avaliação não começa só com a fixação dos objectivos? Não existindo ainda estes, poderá a avaliação ser feita com prejuízo de dois meses ( ou mais ) de trabalho não avaliado ?
Meu caro Colega: Os meus agradecimentos pela sua amabilidade.
Mais lhe agradeço se me transmitir a opinião do V. Sindicato para poder contribuir para a informação que vários Colegas me pedem.
Com os meus melhores cumprimentos
Porto, 30 de Outubro de 2008"
Extraído do Profavaliação de Ramiro Marques:
01 novembro, 2008
Génio, Pinóquio ou fenómeno?
Talvez aqui esteja a chave da questão. É já um estilo assumido e interiorizado. Sinais dos tempos que passam?
Fenómeno - José Sócrates acompanhou com três anos de idade as presidenciais norte-americanas
Bebés assim só em Vilar de Maçada
Nos meios socialistas e não só estas palavras causaram espanto ou perplexidade. O caso não é para menos: se a biografia oficial está correcta, José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa nasceu no dia 6 de Setembro de 1957 em Vilar de Maçada, concelho de Alijó, distrito de Vila Real. E John F. Kennedy foi eleito presidente dos EUA em Novembro de 1960, com uma vantagem de 112 881 votos sobre o republicano Richard Nixon. Isto é, nesse tempo José Sócrates tinha três anos de idade. Perante estes factos, há quem entenda que o primeiro-minitro é um sobredotado. Mas há quem tenha outra explicação para este facto extraordinário. A certidão de nascimento pode ter sido adulterada por alguém ou o registo ter sido feito mais tarde e Sócrates ser mais velho do que pensa.
29 outubro, 2008
Prémio "Dardos"
O Cartel
A Sinistra Ministra
Da crítica da Educação à Educação Crítica
Educação S.A.
Profavaliação
O Estado da Educação e do resto
Democracia em Portugal?
Um homem das cidades
Ladrões de Bicicletas
Do Portugal Profundo
O Jumento
De Rerum Natura
Sobre o tempo que passa
Fica o agradecimento pela nomeação!
De vez em quando há justiça...
O Tribunal de Ovar condenou ontem uma florista de Arada a sete meses de prisão por agressão a uma professora da EB2,3 de Maceda
A pena foi suspensa por um ano, período durante o qual Matilde Moreira, de 44 anos, terá que pagar pelo menos metade dos quatro mil euros de indemnização reclamados pela professora de música Brites Marques, também ela arguida no processo, mas que acabou absolvida.
“A senhora teve dois anos para pensar no que tinha feito e pedir desculpa, mas não só não o fez, como não mostrou qualquer arrependimento. Um pedido de desculpas é o mínimo que esta professora merece”, afirmou no final da audiência a juíza dirigindo-se à condenada, que ainda não sabe se vai, ou não, recorrer. Matilde Moreira fica ainda impedida de participar em actividades escolares, como sejam as reuniões de pais. Na sua opinião, “o julgamento foi injusto”.
Opinião contrária tem a professora Brites Marques que espera que esta condenação sirva de lição a esta encarregada de educação e seja um exemplo para todos os pais. “Estou satisfeita porque esta sentença ajuda a limpar a imagem que foi criada à minha volta e que me deixou cicatrizes que dificilmente irão sarar”, rematou a docente.
O caso remonta a 15 de Novembro de 2006, um mês depois da professora ter repreendido um aluno de 10 anos por estar a riscar a carteira, após o que ele a terá agredido. Foi efectuado um processo de averiguações que foi arquivado, mas a mãe do aluno pretendia um pedido de desculpas. O Conselho Executivo promoveu, então, uma reunião entre a mãe e a professora. Resultado: a professora queixou-se que foi “pontapeada e mordida várias vezes”. A mãe diz que a agredida foi ela.
24 outubro, 2008
É do melhor...!!!!!
http://castanhas-e-vinho.blogspot.com/2008/10/tirando-carga-humorstica-do-filme-no.html
Parabéns ao Touro Zentado do S. Martinho: castanhas e vinho!
21 outubro, 2008
Vale bem a pena ler
Jeffrey D. Sachs
A ameaça anti-intelectual americana
Nos últimos anos, os Estados Unidos contribuíram mais para a instabilidade mundial do que para a resolução dos problemas globais. Entre os vários exemplos contam-se a guerra no Iraque, lançada pelos EUA com base em falsas premissas, o obstrucionismo às tentativas de atenuação das alterações climáticas, uma ajuda ao desenvolvimento muito restrita e a violação de tratados internacionais, como as Convenções de Genebra.
Se bem que muitos factores tenham contribuído para as acções desestabilizadoras dos Estados Unidos, um dos principais é o anti-intelectualismo, recentemente ilustrado pela crescente popularidade de Sarah Palin, a candidata republicana à vice-presidência.
19 outubro, 2008
A fotografia .... em ponto grande
É isso mesmo! O que se passa neste canto é precisamente o mesmo esquema articulado noutros países da Europa - França, Itália, Espanha, etc...
São as imposições vindas sabe-se lá de onde (OCDE?) de redução de custos com a educação. Resultados ou sintomas disso: introdução de profs. generalistas, reformas antecipadas com penalizações, redução de postos de trabalho (em França 33200 desde 2007), encerramento de escolas, aumento do ritmo e tarefas de trabalho aos sobreviventes, desmantelamento da escola pública, etc...
Este fim de semana - 80 000 em manifestação em França (incluia, profs, pais, alunos e outros) - cá em Março foram 100 000 e alguém atirou fora a criança com a água do banho!
(http://www.lemonde.fr/societe/article/2008/10/18/crise-et-reformes-les-enseignants-au-premier-rang-des-mecontents_1108451_3224.html)
Itália - Greve na 6ª feira e manif com 300 000 "para protestar contra la reforma educativa que prevé la eliminación de casi 100.000 puestos de trabajo entre profesores y personal no docente, la vuelta al maestro único, además de uno de inglés, para los niños de entre 6 y 11 años y la imposición de la nota de conducta como requisito para aprobar el curso, lo que ha sublevado a estudiantes y profesores."
http://www.elpais.com/articulo/internacional/huelga/servicios/publicos/colapsa/grandes/ciudades/italianas/elppgl/20081017elpepuint_13/Tes
Os traços comuns são por demais evidentes pelo menos nestes países.
E por cá ainda há gente preocupada com grelhas, fichas e protagonismos!
Será bom que acordem antes que seja demasiado tarde. É que depois não haverá santa grelha que vos acuda!
14 outubro, 2008
Recordando o pós-entendimento
E em discussão estava o rescaldo do dito cujo memorando de entendimento.
Cada um dos participantes debitou o que quis e António Costa saiu-se com o que abaixo se transcreve (e que poderá ser confirmado na gravação do programa).
Quer o governo quer os sindicatos precisavam deste acordo e dele rapidamente!
Porquê?
Porque o que nós verdadeiramente tivemos aqui foi algo que transcendeu o governo e transcendeu os sindicatos! Quer o governo quer os sindicatos foram apanhados de surpresa em todo este processo. As primeiras manifestações, como todos nos recordamos, foram convocadas espontaneamente. Aquela manifestação excedeu em muito a capacidade de mobilização sindical. Os sindicatos fizeram um esforço colossal para procurar enquadrar rapidamente aquele movimento. Aquele movimento tinha uma natureza espontânea e o mal-estar que existe em muitas escolas e nos professores transcende, em muito, o que está em cima da mesa das negociações!
13 outubro, 2008
Um dos objectivos do ME
A professora recém-aposentada declara o seguinte:
E se Obama ganhar...
10 outubro, 2008
Mais um que acorda...
Fica o texto picado do Jornal de Negócios de hoje.
Paulo Pinto Mascarenhas
Liberdade versus igualitarismo. A alternativa à actual política de Educação deveria ter a liberdade de escolha como ponto de partida.
1. Liberdade versus igualitarismo. A alternativa à actual política de Educação deveria ter a liberdade de escolha como ponto de partida. Liberdade de escolha dos pais, em primeiro lugar; liberdade das escolas, em cooperação comunitária com os encarregados de educação; liberdade dos alunos, que nunca serão todos iguais, ao contrário do que pressupõe o governo do Partido Socialista. Só da reunião de interesses deste triângulo – pais, escolas e alunos – pode surgir a igualdade de oportunidades, que não nasce por obra e graça da planificação central do Estado, como entendem os principais responsáveis da 5 de Outubro, a começar pela ministra da Educação. Quando se acredita, como Maria de Lurdes Rodrigues afirma acreditar, que "a repetência não serve os alunos e as escolas", salta à vista todo um programa ideológico. 2. Há que reconhecer alguma coerência no percurso e no desempenho da ministra. O combate sem tréguas contra os professores em nome de um suposto interesse geral, a ausência de medidas eficazes contra a indisciplina e a preocupação estrita com os índices estatísticos do (in)sucesso escolar, são três das marcas de água do consulado de Maria de Lurdes Rodrigues. Retirando a autoridade aos professores, elemento vital para um ensino exigente, a ministra conduziu o sistema a um beco sem saída, onde o sucesso dos alunos e a avaliação das escolas são nivelados por baixo, em função de resultados viciados à partida. 3. Cereja em cima do bolo de alguma propaganda governamental é o episódio de entrega dos famosos computadores Magalhães em sucessivas cerimónias mediáticas, com a presença de mais ministros que alunos e professores. Ninguém contesta a importância de meios informáticos nas escolas do séc. XXI. Mas é evidente que os computadores não são fonte milagrosa de sucesso escolar, nem poderão substituir o papel dos professores nas escolas. São instrumentos – como o giz, a régua ou o esquadro. Os Magalhães não servem de nada se não contarem com educadores preparados técnica e pedagogicamente para os utilizarem. Eis um episódio paradigmático da nova tendência tecno-facilitista: a distribuição de computadores antecedeu a entrega dos manuais escolares, decerto mais urgentes e necessários para a prática escolar dos alunos no ano lectivo que já começou.
09 outubro, 2008
A grande evasão
A grande evasão
Se não ficasse na história da educação em Portugal como autora do lamentável "pastiche" de Woody Allen "Para acabar de vez com o ensino", a actual ministra teria lugar garantido aí e no Guinness por ter causado a maior debandada de que há memória de professores das escolas portuguesas. Segundo o JN de ontem, centenas de professores estão a pedir todos os meses a passagem à reforma, mesmo com enormes penalizações salariais, e esse número tem vindo a mais que duplicar de ano para ano.
Os professores falam de "desmotivação", de "frustração", de "saturação", de "desconsideração cada vez maior relativamente à profissão", de "se sentirem a mais" em escolas de cujo léxico desapareceram, como do próprio Estatuto da Carreira Docente, palavras como ensinar e aprender. Algo, convenhamos, um pouco diferente da "escola de sucesso", do "passa agora de ano e paga depois", dos milagres estatísticos e dos passarinhos a chilrear sobre que discorrem a ministra e os secretários de Estado sr. Feliz e sr. Contente. Que futuro é possível esperar de uma escola (e de um país) onde os professores se sentem a mais?
07 outubro, 2008
Encontro de contas???
O processo terá lesado o Estado em mais de cinco milhões de euros
JP Sá Couto é acusada de fraude e fuga ao IVA
Empresa que produz o computador “Magalhães” vai a tribunal
30 setembro, 2008
Precisa-se de resposta....
Eu, na minha modesta ignorância, limito-me apenas a fazer uma pergunta. Uma só! Simples, singela e clara como a água pura e cristalina:
Para o próximo ano lectivo também vão ser "distribuídos" "Magalhães"?
Se não forem isso significa que apenas esta geração de felizes contemplados tem direito à literacia tecnológica e informacional!
Se forem, significa que se vão gastar anualmente cerca de 200 milhões de euros nesta acção?
Quem souber que responda...
29 setembro, 2008
O Estado Providência...
29 Setembro 2008
'Auto-regulação', dizem eles
Depois de 30 anos de especulador na Wall Street, Paulson chegou a secretário do Tesouro e é dele a feliz ideia de pagar com 700 mil milhões dos contribuintes as dívidas e "activos tóxicos" acumulados por empresas falidas, acrescidos de "compensações" milionárias aos gestores que as levaram à falência, assim salvando fortunas como a sua, calculada em 500 milhões de dólares, a maior parte em acções da também falida Goldman Sachs. No Estado Providência neoliberal, quem paga quer as crises quer as soluções das crises do mercado são sempre os contribuintes. Lá como cá, chamam eles a isso (meter os lucros ao bolso e cobrar ao Estado as perdas) "auto-regulação" do mercado.
22 setembro, 2008
E depois não digam que não foram avisados
Fernando Sobral (in Jornal de Negócios, 22/09/08)
Educação económica
A conta chegará mais tarde. O Governo, alimentado por essa máquina que está a destruir a escola, chamada Ministério da Educação, começou por fechar escolas onde, por razões de oferta e procura, havia poucos alunos. Depois, fez das estatísticas de sucesso a base da regulação do sector da educação. A metáfora do mercado aplicou-se, depois, aos currículos e aos exames: determinando o que é ensinado, como é ensinado e onde e como é ensinado. Tudo em nome da "liberdade de escolha". Enquanto a direita propunha uma escola com disciplina e autoridade, a esquerda preferiu a escolha e a competição. Não contente, o Governo, na sua via para o socialismo educacional, vai afogando disciplinas por falta de alunos: ontem, a filosofia e o latim, hoje, a química. No fundo, em nome das leis da oferta e da procura, o Governo está a matar a capacidade de questionar dos alunos. Isto é, está a acabar-se com a oferta, com a desculpa da procura. Um dia, o país vai necessitar de se questionar. E não vai haver ninguém preparado para fazer perguntas. Só existirão pessoas capazes de debitar respostas que vêm no Magalhães.
19 setembro, 2008
Em Portugal o crime compensa!
É absolutamente imoral. A multa devia era ser de igual valor, acrescida de n%. Agora percebe-se cada vez melhor porque é que o Partido Socialista não quis o projecto Cravinho contra a corrupção e os ganhos ilícitos!!! Anda muita gente a "mamar" à grande e à francesa!
Do Jornal de negócios de hoje (19/09/2008):
18 setembro, 2008
Para onde vão as escolas?
Podemos, no entanto, imaginar facilmente um futuro em que o Ministério da Educação terá apenas funções de regulação do serviço público de Educação."
E o que vai acontecer aos professores?
Um doce a quem adivinhar!
Quem tiver pachorra para ler o discurso todo tem o link no título desta posta!
14 setembro, 2008
Não perdem uma...
Desta vez é o DN que, pela mão de Pedro Sousa Tavares, se presta ao frete - aliás como de costume tantas e tantas vezes. Dizem propósito das colocações em Medicina:
Média da Medicina desceu
Acesso. A média dos últimos colocados em Medicina, nos sete cursos do continente, baixou este ano para 18,18 valores, o que não significou maiores facilidades.
(http://dn.sapo.pt/2008/09/14/sociedade/media_medicina_desceu.html)
Já o Portugal Diário destaca outra realidade distinta:
Medicina: notas voltaram a subir
As notas de acesso aos cursos de Medicina voltaram a subir este ano. Em 2007, alunos com média de 177,5 ainda conseguiram colocação, enquanto que este ano, o aluno com nota mais baixa a conseguir entrar num curso de medicina tinha nota de 179.
(http://diario.iol.pt/sociedade/superior-colocacoes-medicina-universidade-estudantes-mctes/990611-4071.html)
O comentário:
12 setembro, 2008
A ideia americana
A ideia que estes palermas fazem do mundo é mesmo esta - o mundo é o nosso quintal onde podemos fazer tudo aquilo que nos apetecer.
Se é assim que tratam os aliados, bem se podem prevenir os inimigos... Perante tais factos, tenho a sensação que neste caso o Irão até tem razão...
Depois... os terroristas são os outros.... ou será que andamos a ser há muito enganados??
09 setembro, 2008
3 em 1
Quando são aqueles que deviam fazer cumpir as decisões dos tribunais e se estão positivamente nas tintas para elas, então está tudo dito. Só cumprem as decisões sobre um qualquer maltrapilho. Quando há dinheiro e interesses assobiam para o lado.
http://diario.iol.pt/sociedade/gnr-animal-rodeio-estoi-porto/988943-4071.html
Faz lembrar a Ribeira dos milagres onde o caso/situação se arrasta há anos... Novamente a GNR e restantes autoridades assobiam para o lado...
http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Leiria&Concelho=Leiria&Option=Interior&content_id=1010032
Já não é a primeira vez que alguém sai de um tribunal e por falta de transporte próprio ou público agarra o que tem mais à mão:
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1010628
A propósito do primeiro caso sugiro a leitura na integra o texto de Manuel António Pina
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Manuel%20Ant%F3nio%20Pina
Cada um que retire as suas conclusões!