Obama defende ainda a criação de "charter schools", com níveis adequados de financiamento inicial. As "charter schools" oferecem novas soluções ao sector público sem usar dinheiro público, adoptando princípios de mercado, como a responsabilização pelos resultados e a liberdade de escolha das famílias. Muitas vezes financiadas por fundações privadas, conseguem ter, em estados como a Califórnia, rácios de investimento por aluno mais elevados que as escolas públicas tradicionais. Têm ainda liberdade de prosseguir metas alternativas, especializando-se em Ciências ou em Matemática. Não são o item mais popular da agenda de Obama para os sindicatos de professores. Mas são uma alternativa ao único ponto de política educativa que se conhece em McCain: o famoso cheque-ensino. E Obama, num gesto de notório "bypartisanship", não repudia esse cheque.
13 outubro, 2008
E se Obama ganhar...
Se Obama ganhar não tardará muito a ser importada em força (a ideia já cá chegou e andam por aí uns arautos) esta ideia para a educação: as "charter schools" (já referi o assunto na "agenda oculta...". O excerto abaixo pode ler-se no Jornal de Negócios de hoje 13 de Outubro de 2008. Os sublinhados são meus. E chamo a particular atenção para eles.
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