Duvido que sirva de exemplo, até porque será difícil chegar aos verdadeiros destinatários. Mas, pelo sim pelo não, fica a notícia do Diário de Aveiro de hoje, 29-10-2008.
Ovar: Mãe condenada por agredir professora
O Tribunal de Ovar condenou ontem uma florista de Arada a sete meses de prisão por agressão a uma professora da EB2,3 de Maceda
A pena foi suspensa por um ano, período durante o qual Matilde Moreira, de 44 anos, terá que pagar pelo menos metade dos quatro mil euros de indemnização reclamados pela professora de música Brites Marques, também ela arguida no processo, mas que acabou absolvida.
“A senhora teve dois anos para pensar no que tinha feito e pedir desculpa, mas não só não o fez, como não mostrou qualquer arrependimento. Um pedido de desculpas é o mínimo que esta professora merece”, afirmou no final da audiência a juíza dirigindo-se à condenada, que ainda não sabe se vai, ou não, recorrer. Matilde Moreira fica ainda impedida de participar em actividades escolares, como sejam as reuniões de pais. Na sua opinião, “o julgamento foi injusto”.
Opinião contrária tem a professora Brites Marques que espera que esta condenação sirva de lição a esta encarregada de educação e seja um exemplo para todos os pais. “Estou satisfeita porque esta sentença ajuda a limpar a imagem que foi criada à minha volta e que me deixou cicatrizes que dificilmente irão sarar”, rematou a docente.
O caso remonta a 15 de Novembro de 2006, um mês depois da professora ter repreendido um aluno de 10 anos por estar a riscar a carteira, após o que ele a terá agredido. Foi efectuado um processo de averiguações que foi arquivado, mas a mãe do aluno pretendia um pedido de desculpas. O Conselho Executivo promoveu, então, uma reunião entre a mãe e a professora. Resultado: a professora queixou-se que foi “pontapeada e mordida várias vezes”. A mãe diz que a agredida foi ela.
O Tribunal de Ovar condenou ontem uma florista de Arada a sete meses de prisão por agressão a uma professora da EB2,3 de Maceda
A pena foi suspensa por um ano, período durante o qual Matilde Moreira, de 44 anos, terá que pagar pelo menos metade dos quatro mil euros de indemnização reclamados pela professora de música Brites Marques, também ela arguida no processo, mas que acabou absolvida.
“A senhora teve dois anos para pensar no que tinha feito e pedir desculpa, mas não só não o fez, como não mostrou qualquer arrependimento. Um pedido de desculpas é o mínimo que esta professora merece”, afirmou no final da audiência a juíza dirigindo-se à condenada, que ainda não sabe se vai, ou não, recorrer. Matilde Moreira fica ainda impedida de participar em actividades escolares, como sejam as reuniões de pais. Na sua opinião, “o julgamento foi injusto”.
Opinião contrária tem a professora Brites Marques que espera que esta condenação sirva de lição a esta encarregada de educação e seja um exemplo para todos os pais. “Estou satisfeita porque esta sentença ajuda a limpar a imagem que foi criada à minha volta e que me deixou cicatrizes que dificilmente irão sarar”, rematou a docente.
O caso remonta a 15 de Novembro de 2006, um mês depois da professora ter repreendido um aluno de 10 anos por estar a riscar a carteira, após o que ele a terá agredido. Foi efectuado um processo de averiguações que foi arquivado, mas a mãe do aluno pretendia um pedido de desculpas. O Conselho Executivo promoveu, então, uma reunião entre a mãe e a professora. Resultado: a professora queixou-se que foi “pontapeada e mordida várias vezes”. A mãe diz que a agredida foi ela.
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