30 agosto, 2008

CHIPS - a coisa avança

Retirada já não sei de onde esta notícia dá a entender o futuro que nos espera. Por agora isto é voluntário... O ambiente criado a tal foi propício... Aqui e agora ensaia-se a coisa mandando colocar "chips" nos veículos motorizados. Daqui por uns tempos é nos putos acabados de nascer ainda nas maternidades.... Já faltou mais...
Depois não digam que são teorias da conspiração, isso não é possível, etc.. e outras coisas como tal...

22 AGO 08

Criminalidade
Mexicanos implantam chips no corpo com medo de raptos
Várias pessoas no México estão a implantar chips no corpo para facilitar a sua localização com a ajuda de satélites em caso de rapto. A tendência começou a surgir com o aumento exponencial do número de raptos no país nos últimos tempos.
Segundo os dados estatísticos mais recentes citados pela
Reuters, entre 2004 e 2007 o número de casos de raptos no México aumentou 40 por cento, o que tornou o território mexicano dos mais perigosos para este tipo de criminalidade, a par de países como o Iraque ou Colômbia.
A fama dos chips invadiu a classe média que está a recorrer a empresas especializadas para implantar os dispositivos no corpo de crianças e adultos.
À agência noticiosa uma cidadã mexicana revelou que diversos membros da sua família já têm um chip implantado, afirmando que este actua como «medida preventiva», realçando que vive com medo num país onde «raptam por um relógio».
Uma das empresas que tem lucrado com esta tecnologia é a Xega, que já implantou chips com o tamanho de um bago de arroz em cerca de 2 mil clientes.
Este chip contém um transmissor que envia sinais via rádio para um leitor específico, que permite identificar a localização exacta da pessoa.
A empresa cobra 4 mil dólares (cerca de 2700 euros) e uma anualidade de 2200 dólares (1400 euros) por cada chip implantado.

A vingança socretina...

Sempre há filhos e enteados... Repare-se no aumento de verbas para o querido ISCTE, o tal que se prontificou quase de imediato a ser fundação. Atenção que este esquema passará depois para as escolas secundárias... em direcção à privatização... Chama-se isto "engordar o porco."

Orçamento de Estado para 2009 reforça transferências para o Ensino Superior em 90 milhões de euros. Universidades que passam a fundações são as que recebem mais.
O Orçamento do Estado para 2009 reforça as verbas para o Ensino Superior com um total de 90 milhões afecto às despesas de funcionamento das universidades e politécnicos no próximo ano. Os valores foram avançados ontem pelo Diário Económico (DE) e representam um crescimento nominal de 7,8 por cento em relação aos 1.154 milhões atribuídos em 2008. O DE adianta ainda que serão as universidades que estão a negociar a passagem a fundações e as mais prejudicadas nos últimos anos nas transferências aquelas que verão um maior crescimento nas verbas. As universidades de Aveiro (UA) e do Porto (UP) e ISCTE, em Lisboa, são as três instituições de Ensino Superior que estão a negociar a passagem a fundação. A lei prevê que, para estas, haja reforço de verbas e mais autonomia financeira. De acordo com o DE, o maior reforço nas verbas acontece no ISCTE, com um crescimento de 24 por cento, seguido da UA, que receberá mais dez por cento. Para a UP está previsto um crescimento de apenas 1,7 por cento.
As três instituições poderão, no entanto, candidatar-se a um fundo de 24 milhões de euros previsto no Orçamento de Estado de 2009. Este reforço “quebra o ciclo de desinvestimento no Ensino Superior”, admite fonte do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas, citada pelo DE. Nos três últimos anos, as transferências do Orçamento de Estado para o Ensino Superior sofreram uma quebra de 8,6 por cento. Dos 90 milhões de euros, cerca de dez milhões serão destinados à acção social escolar, 40 milhões deverão ser distribuídos às instituições em função dos projectos apresentados, e os restantes 40 milhões servirão para dar resposta às dificuldades financeiras das universidades, agravadas desde os cortes orçamentais dos últimos anos.

De volta às lides...

Ainda que intermitentemente que o trabalho nãodeixa pra muito mais...