Até que enfim que vão deixar de chatear o Arsélio! Não deixavam o homem em paz.
Felizmente deram-lhe o lugar de presidente da APM para o consolar... e o "tacho" do CCAP (confesso que não sei o que é que ele ainda lá está a fazer, se é que alguma vez o soube!...)
Agora a "estrela da companhia" é outra:
A professora Jacinta Moreira, eleita por unanimidade, preferiu não tomar partido relativamente ao “braço-de-ferro” entre Ministério e sindicatos, quando os jornalistas lhe perguntaram de que lado estava a razão.
«Eu sou uma professora, não sou política. Cada escola é uma realidade muito concreta e tem desafios muito particulares», afirmou.
«Eu sou uma professora, não sou política. Cada escola é uma realidade muito concreta e tem desafios muito particulares», afirmou.
No entanto, e por estas declarações, apetece-me responder-lhe com Brecht:
"Não há pior analfabeto que o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. O analfabeto político é tão burro que se orgulha de o ser e, de peito feito, diz que detesta a política. Não sabe, o imbecil, que da sua ignorância política é que nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, desonesto, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo."
Rico exemplo para professor do ano!
3 comentários:
São uns lambe botas!
Em bom tempo deixa aqui a citação de Brecht. Porque é nesse imbecis, nesses analfabetos políticos, que este governo quer transformar os nossos cidãos. Quase que o conseguia, não fôssemos nós, profesores, os últimos guardiãos do humanismo e cidadania.
Admite-se que um professor possa nada querer com a política partidária, ela anda tão enviesada...Mas já não se admite que a ausência de espírito crítico possa chegar ao ponto de confundir política educativa com política partidária e pior que tudo: que uma docente a quem não interessam as políticas educativas possa ser considerada a melhor professora do ano.Confrangedor.
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