
07 novembro, 2008
04 novembro, 2008
Afinal de contas há democracia...
Lá para as bandas do Irão!!! Dizem que é um país do 3º mundo....
Quem diria! O parlamento destituir um ministro por falsas habilitações...
Raheb Homavandi/Reuters
O ministro tinha recusado demitir-se
Ali Kordan
Parlamento iraniano destitui ministro que falsificou o currículo
04.11.2008 - 12h02 AFP
O Parlamento iraniano adoptou hoje, por larga maioria, a moção de censura apresentada por 28 deputados contra o ministro do Interior Ali Kordan que terá falsificado o seu currículo, informou o presidente do Parlamento, Ali Larijani.
Se fosse em Portugal, país do 1º mundo, nem sei o que aconteceria...
Tenho a impressão que em Portugal já houve qualquer coisa parecida com esta, mas não me lembro de como ficou....
Quem diria! O parlamento destituir um ministro por falsas habilitações...
Raheb Homavandi/Reuters
O ministro tinha recusado demitir-se
Ali Kordan
Parlamento iraniano destitui ministro que falsificou o currículo
04.11.2008 - 12h02 AFP
O Parlamento iraniano adoptou hoje, por larga maioria, a moção de censura apresentada por 28 deputados contra o ministro do Interior Ali Kordan que terá falsificado o seu currículo, informou o presidente do Parlamento, Ali Larijani.
Se fosse em Portugal, país do 1º mundo, nem sei o que aconteceria...
Tenho a impressão que em Portugal já houve qualquer coisa parecida com esta, mas não me lembro de como ficou....
02 novembro, 2008
Já alguém tinha obrigação de andar a pensar nisto....
Esta piquei-a descaradamente do blog do Ramiro
Profavaliação sem dó nem piedade!
Profavaliação sem dó nem piedade!
Mas é por uma boa causa! Ele compreenderá, certamente!
Mas é isto mesmo que já se pedia que alguém fizesse - um parecer jurídico a propósito deste imbróglio todo da avaliação, suas consequências, penalizações, buracos na lei, etc...
E ninguém mais iondicado para isso que os gabinetes jurídicos dos sindicatos. Afinal são ou não especialistas em direito administrativo, do trabalho e do ensino?
Já deviam ter cá fora alguns pareceres, ainda que provisórios ou qualquer coisa do género. Dessa forma o pessoal orientava-se melhor e provavelmente não haveria por aí tanto pânico com a avaliação...
Fica este parecer pedido pela iniciativa meritória de um professor.
Parecer jurídico sobre consequências da não entrega dos objectivos individuais
O texto que a seguir publico foi-me enviado por um colega que pediu um parecer jurídico a um jurista especialista em direito administrativo. Tem o valor que tem. Convinha que os serviços jurídicos dos sindicatos se pronunciassem sobre esta questão, emitindo pareceres jurídicos que sossegassem os professores. Tudo parece indicar que a única sanção para quem não quiser entregar os objectivos individuais é a não progressão na carreira. Salvo melhor opinião, é essa a única consequência a tirar da legislação.
"Exm. Colega:
Os meus cumprimentos.
Em sequência do nosso contacto por telefone no dia de ontem, e conforme o prometido, aqui vão algumas notas e dúvidas sobre o sistema de avaliação dos professores.
Como lhe referi, fui professor do Ensino Secundário durante 33 anos no antigo 7º grupo. Sou advogado há 35 anos e dedicado ao Direito Administrativo e Civil. A par de ser advogado com o meu escritório normal, sou advogado há 34 anos do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local, o que me permite saber alguma coisa destas “andanças “ administrativas. Durante anos e anos, e pela profissão paralela (autorizada) que sempre tive, fui “conselheiro“ jurídico de vários Conselhos Executivos, o que também me permitiu conhecer um pouco a realidade da legislação do Ministério da Educação.
A questão que ontem lhe coloquei prende-se com a obrigatoriedade para os professores do quadro de escola não agrupada de se apresentarem à avaliação que decorre neste momento .
Penso ter consultado e, acima de tudo, interpretado a legislação conexa - E.C.D. e dec. Regulamentar 2/2008.
NÃO VEJO qualquer norma, qualquer disposição legal que OBRIGUE os profs. do Quadro a sujeitarem-se a esta Avaliação. A não ser nos casos que a própria lei exige para os fins de acesso à carreira de professor titular e progressão na carreira.
Ou seja,
NÃO VISLUMBRO – quer directa, quer indirectamente – qualquer DEVER ou OBRIGAÇÃO de se ser avaliado (para além dos casos referidos) e cujo incumprimento origine qualquer sanção ou penalidade.
Mais: curiosamente, o art. 38º do Dec. Regulamentar afirma que a não aplicação do sistema POR RAZÕES IMPUTÁVEIS AOS AVALIADORES lhes trará consequências. Aos avaliadores. NÃO AOS AVALIADOS.
Ou seja, e de uma forma expressa, a Lei estabelece consequências para os avaliadores e não para os avaliados.
Dos deveres dos professores insertos no ECD NADA CONSTA.
É certo que o art. 11º,3 do Dec.Reg estabele que “ Constitui dever do docente proceder à respectiva auto-avaliação como garantia do envolvimento activo e responsabilização no processo de avaliação…”
MAS, como consta da sua própria letra isso PRESSUPÕE que o professor se envolva no processo, ou seja, seja avaliado.
Esta disposição – que não respeita àqueles que NÃO QUEIRAM ser profs. titulares ou subir de escalão – é a única que existe (segundo me parece) em que palavras como DEVER, OBRIGAÇÃO, ou parecidas aparecem nos textos do legislador.
Também no Dec.Lei 24/84 (Estatuto Disciplinar, ainda vigente) nada existe nos deveres dos funcionários que constitua infracção disciplinar pela não sujeição a avaliação.
Como sabemos, a categoria funcional dos Professores do Ensino Básico e Secundário (bem como do Universitário) constitui um CORPO ESPECIAL dentro da função pública (como outros) e não se lhes aplica o regime geral do SIADAP.
Como o Colega melhor sabe, inúmeros professores têm manifestado a sua decisão de não se sujeitarem a ESTA avaliação.
Felizmente estou aposentado ao fim de 37 anos de função pública depois de ter sido EXTORQUIDO de vários direitos. Se fosse possível regressar SOMENTE para poder RECUSAR esta Avaliação pela sujidade que representa, acredite que voltava para reafirmar a ÚNICA riqueza que tenho: a coluna vertebral direita.
A questão que lhe coloco é, pois esta: Qual a consequência de um professor do quadro ( por exemplo do 9º escalão ) dizer e decidir NÃO QUERO SER AVALIADO POR ESTE SISTEMA ?
Já agora.
Concorda o Colega que para este ano, a avaliação respeita ao ano lectivo de 2008/2009? Ou seja: o prof. não terá direito de ser avaliado durante TODO o tempo em que presta funções docentes? Mas… já não estamos em Novembro, ? A avaliação não começa só com a fixação dos objectivos? Não existindo ainda estes, poderá a avaliação ser feita com prejuízo de dois meses ( ou mais ) de trabalho não avaliado ?
Meu caro Colega: Os meus agradecimentos pela sua amabilidade.
Mais lhe agradeço se me transmitir a opinião do V. Sindicato para poder contribuir para a informação que vários Colegas me pedem.
Com os meus melhores cumprimentos
Porto, 30 de Outubro de 2008"
Extraído do Profavaliação de Ramiro Marques:
Parecer jurídico sobre consequências da não entrega dos objectivos individuais
O texto que a seguir publico foi-me enviado por um colega que pediu um parecer jurídico a um jurista especialista em direito administrativo. Tem o valor que tem. Convinha que os serviços jurídicos dos sindicatos se pronunciassem sobre esta questão, emitindo pareceres jurídicos que sossegassem os professores. Tudo parece indicar que a única sanção para quem não quiser entregar os objectivos individuais é a não progressão na carreira. Salvo melhor opinião, é essa a única consequência a tirar da legislação.
"Exm. Colega:
Os meus cumprimentos.
Em sequência do nosso contacto por telefone no dia de ontem, e conforme o prometido, aqui vão algumas notas e dúvidas sobre o sistema de avaliação dos professores.
Como lhe referi, fui professor do Ensino Secundário durante 33 anos no antigo 7º grupo. Sou advogado há 35 anos e dedicado ao Direito Administrativo e Civil. A par de ser advogado com o meu escritório normal, sou advogado há 34 anos do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local, o que me permite saber alguma coisa destas “andanças “ administrativas. Durante anos e anos, e pela profissão paralela (autorizada) que sempre tive, fui “conselheiro“ jurídico de vários Conselhos Executivos, o que também me permitiu conhecer um pouco a realidade da legislação do Ministério da Educação.
A questão que ontem lhe coloquei prende-se com a obrigatoriedade para os professores do quadro de escola não agrupada de se apresentarem à avaliação que decorre neste momento .
Penso ter consultado e, acima de tudo, interpretado a legislação conexa - E.C.D. e dec. Regulamentar 2/2008.
NÃO VEJO qualquer norma, qualquer disposição legal que OBRIGUE os profs. do Quadro a sujeitarem-se a esta Avaliação. A não ser nos casos que a própria lei exige para os fins de acesso à carreira de professor titular e progressão na carreira.
Ou seja,
NÃO VISLUMBRO – quer directa, quer indirectamente – qualquer DEVER ou OBRIGAÇÃO de se ser avaliado (para além dos casos referidos) e cujo incumprimento origine qualquer sanção ou penalidade.
Mais: curiosamente, o art. 38º do Dec. Regulamentar afirma que a não aplicação do sistema POR RAZÕES IMPUTÁVEIS AOS AVALIADORES lhes trará consequências. Aos avaliadores. NÃO AOS AVALIADOS.
Ou seja, e de uma forma expressa, a Lei estabelece consequências para os avaliadores e não para os avaliados.
Dos deveres dos professores insertos no ECD NADA CONSTA.
É certo que o art. 11º,3 do Dec.Reg estabele que “ Constitui dever do docente proceder à respectiva auto-avaliação como garantia do envolvimento activo e responsabilização no processo de avaliação…”
MAS, como consta da sua própria letra isso PRESSUPÕE que o professor se envolva no processo, ou seja, seja avaliado.
Esta disposição – que não respeita àqueles que NÃO QUEIRAM ser profs. titulares ou subir de escalão – é a única que existe (segundo me parece) em que palavras como DEVER, OBRIGAÇÃO, ou parecidas aparecem nos textos do legislador.
Também no Dec.Lei 24/84 (Estatuto Disciplinar, ainda vigente) nada existe nos deveres dos funcionários que constitua infracção disciplinar pela não sujeição a avaliação.
Como sabemos, a categoria funcional dos Professores do Ensino Básico e Secundário (bem como do Universitário) constitui um CORPO ESPECIAL dentro da função pública (como outros) e não se lhes aplica o regime geral do SIADAP.
Como o Colega melhor sabe, inúmeros professores têm manifestado a sua decisão de não se sujeitarem a ESTA avaliação.
Felizmente estou aposentado ao fim de 37 anos de função pública depois de ter sido EXTORQUIDO de vários direitos. Se fosse possível regressar SOMENTE para poder RECUSAR esta Avaliação pela sujidade que representa, acredite que voltava para reafirmar a ÚNICA riqueza que tenho: a coluna vertebral direita.
A questão que lhe coloco é, pois esta: Qual a consequência de um professor do quadro ( por exemplo do 9º escalão ) dizer e decidir NÃO QUERO SER AVALIADO POR ESTE SISTEMA ?
Já agora.
Concorda o Colega que para este ano, a avaliação respeita ao ano lectivo de 2008/2009? Ou seja: o prof. não terá direito de ser avaliado durante TODO o tempo em que presta funções docentes? Mas… já não estamos em Novembro, ? A avaliação não começa só com a fixação dos objectivos? Não existindo ainda estes, poderá a avaliação ser feita com prejuízo de dois meses ( ou mais ) de trabalho não avaliado ?
Meu caro Colega: Os meus agradecimentos pela sua amabilidade.
Mais lhe agradeço se me transmitir a opinião do V. Sindicato para poder contribuir para a informação que vários Colegas me pedem.
Com os meus melhores cumprimentos
Porto, 30 de Outubro de 2008"
Extraído do Profavaliação de Ramiro Marques:
01 novembro, 2008
Génio, Pinóquio ou fenómeno?
O texto é de António Ribeiro Ferreira (por quem não nutro qualquer simpatia, diga-se) mas que desta vez revelou um "olhar de lince". Saiu no "Correio da Manhã" de 31-10-2008.
Algo de profundamente errado se esconde por detrás daquele rosto afiveladamente simpático. Não é normal ter o ego em tão grande conta. Inchado. Centrado sobre si como se nada mais no mundo existisse. Fora dele, o caos. Não sou nem psiquiatra, nem psicólogo mas é suficientemente perceptível que algo ali não joga bem. Esta necessidade de protagonismo, de se sentir no meio do acontecimento, de ser a "estrela da companhia" chega a tocar as raias do patológico. E aquele narcisismo, meus amigos... O pedantismo e ar sobranceiro, meus caros, o que é isso?
E as mentiras, senhores... As mentiras será que são mesmo mentiras?
Será que ele tem consciência do que diz ou será a visão que tem do mundo ou o mundo que lhe dão a ver?
É complicado decidir e avaliar... E parece não ser caso único! Outros há pelo mundo fora da política, nacional e internacional que vão pelo mesmo caminho. O mimetismo é o que está a dar (veja-se o caso gritante do ministro Pedro da Silva Pereira, quase clone do 1º ministro).
Mas se calhar eles é que estão certos e a maior parte de nós é que está enganada. Enganada mas não por eles. Auto-enganamo-mos!
Pelo sim pelo não deixo um pequeno excerto de um texto de Baptista Bastos também de 31-10-2008 saído no Jornal de Negócios (o excerto não é da autoria de Baptista Bastos, mas de João Ermida, in :
Este ‘jogo’ está a minar a forma de trabalhar nas empresas, o que faz com que, nos dias de hoje, a mentira seja mais respeitada do que a verdade. Quem mente acaba por ser mais admirado. O egoísmo passou a ser a qualidade mais valorizada. A verdade é importante para ser camuflada."
Talvez aqui esteja a chave da questão. É já um estilo assumido e interiorizado. Sinais dos tempos que passam?
31 Outubro 2008 - 00h30
Fenómeno - José Sócrates acompanhou com três anos de idade as presidenciais norte-americanas
Bebés assim só em Vilar de Maçada
Fenómeno - José Sócrates acompanhou com três anos de idade as presidenciais norte-americanas
Bebés assim só em Vilar de Maçada
As palavras são do primeiro-ministro José Sócrates na extensa entrevista que concedeu no último fim-de-semana:
"Sou, digamos assim, da geração Kennedy. Essa eleição representou já um momento histórico. Lembro-me do debate que houve na América quando, pela primeira vez, um católico se candidatou a presidente. O próprio Kennedy teve de vincar bem que nunca receberia ordens do Papa enquanto presidente dos EUA. Lembro-me bem do que isso significou."
Nos meios socialistas e não só estas palavras causaram espanto ou perplexidade. O caso não é para menos: se a biografia oficial está correcta, José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa nasceu no dia 6 de Setembro de 1957 em Vilar de Maçada, concelho de Alijó, distrito de Vila Real. E John F. Kennedy foi eleito presidente dos EUA em Novembro de 1960, com uma vantagem de 112 881 votos sobre o republicano Richard Nixon. Isto é, nesse tempo José Sócrates tinha três anos de idade. Perante estes factos, há quem entenda que o primeiro-minitro é um sobredotado. Mas há quem tenha outra explicação para este facto extraordinário. A certidão de nascimento pode ter sido adulterada por alguém ou o registo ter sido feito mais tarde e Sócrates ser mais velho do que pensa.
Nos meios socialistas e não só estas palavras causaram espanto ou perplexidade. O caso não é para menos: se a biografia oficial está correcta, José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa nasceu no dia 6 de Setembro de 1957 em Vilar de Maçada, concelho de Alijó, distrito de Vila Real. E John F. Kennedy foi eleito presidente dos EUA em Novembro de 1960, com uma vantagem de 112 881 votos sobre o republicano Richard Nixon. Isto é, nesse tempo José Sócrates tinha três anos de idade. Perante estes factos, há quem entenda que o primeiro-minitro é um sobredotado. Mas há quem tenha outra explicação para este facto extraordinário. A certidão de nascimento pode ter sido adulterada por alguém ou o registo ter sido feito mais tarde e Sócrates ser mais velho do que pensa.
29 outubro, 2008
Prémio "Dardos"

Foi a primeira vez. Para tudo há sempre uma primeira vez na vida. Confesso não esperava. Nem me passava pela carola. Mas a Brit com nomeou-me para o prémio Dardos, no qual «se reconhecem os valores que cada blogueiro emprega ao transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais, etc. que, em suma, demonstram sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre suas letras, entre suas palavras. Esses selos foram criados com a intenção de promover a confraternização entre os blogueiros, uma forma de demonstrar carinho e reconhecimento por um trabalho que agregue valor à Web”.
Quem recebe o “Prémio Dardos” e o aceita deve seguir algumas regras:
1. - Exibir a distinta imagem;
2. - Linkar o blog pelo qual recebeu o prémio;
3. - Escolher quinze (15) outros blogs a que entregar o Prémio Dardos.»
Ora bem, os meus escolhidos (e sem que a ordem implique o que quer que seja), são:
A educação do meu Umbigo
O Cartel
A Sinistra Ministra
Da crítica da Educação à Educação Crítica
Educação S.A.
Profavaliação
O Estado da Educação e do resto
Democracia em Portugal?
Um homem das cidades
Ladrões de Bicicletas
Do Portugal Profundo
O Jumento
De Rerum Natura
Sobre o tempo que passa
O Cartel
A Sinistra Ministra
Da crítica da Educação à Educação Crítica
Educação S.A.
Profavaliação
O Estado da Educação e do resto
Democracia em Portugal?
Um homem das cidades
Ladrões de Bicicletas
Do Portugal Profundo
O Jumento
De Rerum Natura
Sobre o tempo que passa
Fica o agradecimento pela nomeação!
De vez em quando há justiça...
Duvido que sirva de exemplo, até porque será difícil chegar aos verdadeiros destinatários. Mas, pelo sim pelo não, fica a notícia do Diário de Aveiro de hoje, 29-10-2008.
Ovar: Mãe condenada por agredir professora
O Tribunal de Ovar condenou ontem uma florista de Arada a sete meses de prisão por agressão a uma professora da EB2,3 de Maceda
A pena foi suspensa por um ano, período durante o qual Matilde Moreira, de 44 anos, terá que pagar pelo menos metade dos quatro mil euros de indemnização reclamados pela professora de música Brites Marques, também ela arguida no processo, mas que acabou absolvida.
“A senhora teve dois anos para pensar no que tinha feito e pedir desculpa, mas não só não o fez, como não mostrou qualquer arrependimento. Um pedido de desculpas é o mínimo que esta professora merece”, afirmou no final da audiência a juíza dirigindo-se à condenada, que ainda não sabe se vai, ou não, recorrer. Matilde Moreira fica ainda impedida de participar em actividades escolares, como sejam as reuniões de pais. Na sua opinião, “o julgamento foi injusto”.
Opinião contrária tem a professora Brites Marques que espera que esta condenação sirva de lição a esta encarregada de educação e seja um exemplo para todos os pais. “Estou satisfeita porque esta sentença ajuda a limpar a imagem que foi criada à minha volta e que me deixou cicatrizes que dificilmente irão sarar”, rematou a docente.
O caso remonta a 15 de Novembro de 2006, um mês depois da professora ter repreendido um aluno de 10 anos por estar a riscar a carteira, após o que ele a terá agredido. Foi efectuado um processo de averiguações que foi arquivado, mas a mãe do aluno pretendia um pedido de desculpas. O Conselho Executivo promoveu, então, uma reunião entre a mãe e a professora. Resultado: a professora queixou-se que foi “pontapeada e mordida várias vezes”. A mãe diz que a agredida foi ela.
O Tribunal de Ovar condenou ontem uma florista de Arada a sete meses de prisão por agressão a uma professora da EB2,3 de Maceda
A pena foi suspensa por um ano, período durante o qual Matilde Moreira, de 44 anos, terá que pagar pelo menos metade dos quatro mil euros de indemnização reclamados pela professora de música Brites Marques, também ela arguida no processo, mas que acabou absolvida.
“A senhora teve dois anos para pensar no que tinha feito e pedir desculpa, mas não só não o fez, como não mostrou qualquer arrependimento. Um pedido de desculpas é o mínimo que esta professora merece”, afirmou no final da audiência a juíza dirigindo-se à condenada, que ainda não sabe se vai, ou não, recorrer. Matilde Moreira fica ainda impedida de participar em actividades escolares, como sejam as reuniões de pais. Na sua opinião, “o julgamento foi injusto”.
Opinião contrária tem a professora Brites Marques que espera que esta condenação sirva de lição a esta encarregada de educação e seja um exemplo para todos os pais. “Estou satisfeita porque esta sentença ajuda a limpar a imagem que foi criada à minha volta e que me deixou cicatrizes que dificilmente irão sarar”, rematou a docente.
O caso remonta a 15 de Novembro de 2006, um mês depois da professora ter repreendido um aluno de 10 anos por estar a riscar a carteira, após o que ele a terá agredido. Foi efectuado um processo de averiguações que foi arquivado, mas a mãe do aluno pretendia um pedido de desculpas. O Conselho Executivo promoveu, então, uma reunião entre a mãe e a professora. Resultado: a professora queixou-se que foi “pontapeada e mordida várias vezes”. A mãe diz que a agredida foi ela.
24 outubro, 2008
É do melhor...!!!!!
Com a devida vénia ao autor aqui fica o link:
http://castanhas-e-vinho.blogspot.com/2008/10/tirando-carga-humorstica-do-filme-no.html
Parabéns ao Touro Zentado do S. Martinho: castanhas e vinho!
http://castanhas-e-vinho.blogspot.com/2008/10/tirando-carga-humorstica-do-filme-no.html
Parabéns ao Touro Zentado do S. Martinho: castanhas e vinho!
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