31 outubro, 2007

Não resisto a esta....

A "estória":
De um post mais ou menos inocente no "educação do meu umbigo" do caro Paulo Guinote, saiu uma pequena série de comentários (que de seguida se transcrevem). Que há coisas com graça, lá isso há (para além das bruxas, claro!).
Ao Paulo Guinote e comentador h5n1: as minhas desculpas pelo uso dos vossos comentários. É por uma boa causa!!!


h5n1 Diz: Outubro 31, 2007 at 12:14 pm
E porque hoje é o dia das bruxas:
1. Começou nos Açores o julgamento da mulher acusada de uma uma burla de mais de 6 milhões de euros na Caixa Geral de Depósitos açoriana. Débora Raposo enfrenta o tribunal quase uma década depois dos crimes e ao fim de vários anos em fuga.Durante os últimos sete anos, Débora Raposo viveu no Canadá fugida às autoridades, que a acusam de uma burla de 6 milhões de euros à Caixa Geral de Depósitos.
Débora Raposo vai responder pelos crimes de associação criminosa, burla qualificada e falsificação de documentos.
Durante os anos de 95 e 96 uma linha de crédito financiou a mulher e os seus assessores e colaboradores em viagens e estadias em hotéis de luxo.
A rede, que se dedicava entre outros negócios à lavagem de capitais, pretendia avançar com um colégio internacional a ser construído no Funchal, mas o projecto acabou por fracassar quando a burla começou a ser investigada.
RICARDO RODRIGUES, o actual vice-presidente do grupo parlamentar do PS e antigo advogado de Débora Raposo, é agora testemunha no julgamento depois de ter sido arguido e ter visto os seus autos arquivados.
Apesar da Polícia Judiciária ter referenciado o envolvimento de Débora Raposo com redes internacionais de lavagem de dinheiro, a investigação não foi alargada para fora do país.
2. O semanário O Diabo, afirma hoje na primeira página que “está em condições de afirmar que o “pai afectivo” do acrescento ao nº 3 do artº 30º do Código Penal, que viabiliza a atenuação de pena no caso de abusos sexuais reiterados contra a mesma vítima, é o deputado socialista açoriano RICARDO RODRIGUES, embora este atribua a paternidade à Unidade de Missão criada pelo governo para redigir o CP.” Rui Pereira já negou a paternidade…
Somando 1. mais 2. o que é que obtemos ???

Paulo Guinote Diz: Outubro 31, 2007 at 1:59 pm
Já agora, um exercício de memória, meu caro H5N1: lembra-se quando e porquê esse específico deputado veio de lá para cá? Some lá o 3 que falta…

h5n1 Diz: Outubro 31, 2007 at 2:13 pm
…e vão 3.:
“O ex-secretário da Agricultura e Pescas dos Açores, RICARDO RODRIGUES, apresentou o pedido de suspensão do mandato de deputado à Assembleia Legislativa Regional, anunciou hoje fonte parlamentar.
Segundo a mesma fonte, o ex-governante, que segunda-feira se demitiu do cargo alegando uma «onda de boatos» que o relacionavam com um processo de ABUSO SEXUAL DE MENORES, foi eleito pelas listas do PS/Açores nas regionais de 2000 pelo círculo eleitoral de São Miguel”. (10.12.2003)
Ele há coisas fantásticas não há?

A escola que temos

Do Público e sem link disponível sai este artigo. Vindo de onde vem (Helena Matos) dá para pensar! É óbvio que isto não se aplica aos deputados, particularmente os socialistas!

"Em que escola estavas quando foi o 25 de Abril? Em que escola estão os teus filhos?"
À célebre pergunta "Onde é que estavas no 25 de Abril?" é imperioso que se juntem agora estas duas interrogações. Experimente-se por exemplo fazer estas perguntas aos ministros, deputados, autarcas, assessores, artistas, professores... e descobrir-se-á que a maior parte deles frequentou o ensino público, mas optou pelo ensino privado na hora de inscrever os seus filhos e netos na escola. Não porque os seus filhos sejam mais ou menos inteligentes, mas simplesmente porque têm medo que a falta de exigência os embruteça.Duvido que alguns destes hipotéticos inquiridos o assumisse claramente. Dariam como justificação os horários, os amigos, às vezes até os piolhos, mas o que dificilmente diriam é que o fazem porque não acreditam na qualidade do ensino público. Muitos provavelmente serão oficialmente a favor do Estatuto do Aluno, tal como foram da afectação de tempos lectivos a "coisas" como a Área de Projecto ou da desautorização dos professores e funcionários. Na prática isso não os afecta, porque os seus filhos e os seus netos estão a salvo destes desmandos. O falhanço do ensino público em Portugal tornou-se uma ratoeira contra os mais pobres: pobreza e o insucesso escolar tornaram-se sinónimos. E assim continuaremos, para que ninguém preste contas por aquilo que começou por ser um erro e se está a transformar num crime.
Ao contrário do que se tornou quase banal dizer, não foi a massificação do ensino público que comprometeu a sua qualidade. Os responsáveis por aquilo que os rankings cruamente espelham foram aqueles que fizeram da escola pública um espaço de experiências sociológicas. Passamos a vida a discutir os programas, mas um mau programa ainda é um programa.
O pior foi baixar em cada ano lectivo o nível de exigência. Primeiro, porque era mais moderno. Depois, porque assim não se faziam distinções entre mais e menos inteligentes. Depois, porque o objectivo da escola não era ensinar conteúdos, mas sim ensinar a relacionar-se. Depois, porque já não podia ser de outro modo.
Os filhos dos pobres não são nem mais nem menos inteligentes que os filhos dos ricos. Tiveram sim o azar de os seus pais não ganharem o suficiente para os poupar a esse papel de cobaias de teorias que tanto vêem na ignorância o estado supremo da perfeição igualitária, como entendem que aprender tem de ser divertido e fácil.
Nada disto afecta quem legisla, porque os seus filhos não estão nas escolas públicas ou quando estão souberam souberam contornar o crivo das moradas e horários, de modo a frequentarem as turmas ditas "dos filhos dos professores". Quem não pode fugir das más escolas é quem não tem dinheiro nem conhecimentos.
Alguns como Francisco Louçã querem agora diabolizar os rankings, vislumbrando apoios da extrema-direita aos colégios que se encontram nos primeiros lugares. Engana-se redondamente. Quem fez a fortuna recente das escolas de maristas, jesuítas e da Opus Dei, dos colégios franceses, ingleses e modernos, sem esquecer as escolas alemãs e americanas, foram precisamente aqueles -às vezes de esquerda mas nem sempre - que resolveram que a escola pública não era o local onde todos tinham igual oportunidade de aprender, mas sim o espaço onde a irrelevância medíocre dos resultados provaria que todos podemos ser igualmente ignorantes e irresponsáveis.

27 outubro, 2007

Mais uma "pilhada"

Sinceramente estou numa de "pilhanço". Ando carregado de trabalho e com pouca vontade de escrever. Mas não perdi o apetite de ler. Às vezes leio em diagonal, outras fica-me algo que me chama a atenção. Por isso palmei este texto aqui abaixo, que deve ser conhecido. Mas acrescento também um comentário-resposta do mesmo autor, que ainda mais é elucidativo. Fiquem com eles, e meditem:
Na Conferência “A Ciência Terá Limites?” que começou ontem na Gulbenkian, Steiner afirmou que a Europa está em tão mau estado que ninguém pode estar optimista. O ensaísta, e professor em Cambridge, considera que outras civilizações irão ocupar o seu lugar. E que as igrejas vazias são um símbolo do fim do cristianismo clássico numa Europa que enfrenta, hoje, uma grande crise de esperança.«Desde a revolução francesa que a esperança tem estado sempre à esquerda. Mas hoje não há mais esquerda na Europa. O que os jovens vão querer? Vão querer dinheiro! A Europa actualmente é o cheiro do dinheiro, que é tão sufocante e pode vir a ser um grande Macau ou uma explosão enorme», afirma.
A crise na cultura, por outro lado, levará a uma crise na ciência.«A seguir à religião algo virá, porque as pessoas têm dificuldade em viver na solidão, mas o que me assusta é que deste vazio saia o que é ´kitch`, ou o futebol», que considerou a actual grande religião.«Maradona substituiu Pascal», referiu.
Com esta crise, disse Steiner, «não haverá mais Platões, nem mais Mozarts ou Bachs na Europa».«Eles vão aparecer na Índia ou noutros locais do planeta, mas não na Europa. É a vez deles», considerou.
«Vou dizer uma coisa que vai deixar zangada muita gente: uma civilização que mata os seus judeus não recupera», disse ainda Steiner.
Para o ensaísta, a chave para combater este quadro em que «a irracionalidade, a astrologia, o lixo 'new age' estão a flutuar nas nossas vidas», é o Ensino. «Até a nossa sociedade mudar e apoiar os professores, nada de bom acontecerá», salientou.
-----------------------------------------------------------------------------------------
"Eu entendo o que aqui escreveste e discordo. E discordo não por inveja dos que têm. Tenho uma situação económica desafogada e como quadro de empresa fiz uma carreira satisfatória.
Até fui membro de um partido de direita. Isto é para que percebas que compreendo o que dizes e que não é a frustração que vai ditar o que a seguir vou dizer.
Não acredito no modelo neo-liberal nem numa globalização auto-reguladora. Também não acredito na face humanista de um monstro que se alimenta do sangue da miséria e do sofrimento alheio. E também não acredito que haja paz e felicidade quando pretendemos edificar uma fortaleza armada no meio de pessoas que não têm o básico para viverem.
Lutei muito comigo própria durante muito tempo. Mas agora, ainda que em convalesvença, vejo claramente que o caminho nunca poderá ser por aí. E sinto-me em paz por assumir isso. Tu justificas-te muito porque dentro de ti próprio, e és um homem inteligente, tens muitas interrogações.
Não tenhas.
Não há que ter medo."
Esquecia-me de dizer. A vítima do "pilhanço" desta vez foi "O Silêncio Culpado"

23 outubro, 2007

Os nossos velhos preferem morrer

Fui "roubar" este texto ao Baptista Bastos. É demasiado bom para passar despercebido.
O Rádio Clube Português deu-me a notícia, logo de manhã: o “socialismo moderno” prepara-se para “actualizar” as regras da lei das manifestações. Ia compor a frase com um melancólico advérbio de modo, e um fatigado adjectivo: “Fui tristemente surpreendido” – porém, já nada me surpreende (embora tudo me entristeça) nas decisões tomadas por José Sócrates.
É um pesado fadário que temos de cumprir. Caímos numa armadilha tenebrosa e fomos enganados com ardis, aldrabices e artimanhas.
Devemo-nos perguntar, e exigir que Sócrates se pergunte, quais as razões pelas quais quarenta e sete por cento dos velhos portugueses aceitam como boa a eutanásia? Porque o Governo os despreza, espezinha, explora, humilha, vexa – não lhes acode, não os protege, não os defende, não os agasalha, não os ama.
Herborizados pelo mais assombroso e eficaz dispositivo propagandístico de que me recordo, os portugueses vivem em astenia moral, social e ideológica. Parecem indiferentes à evidência de que este Governo está contra eles: está contra nós. O “socialismo moderno” vai criar novos impostos aos reformados; vai aumentar os combustíveis (e, decorrentemente, tudo o que lhe procede, de bens imprescindíveis); fez crescer o desemprego; encerrou centros de saúde, maternidades e postos de atendimento imediato. Deu às taxas moderadoras a configuração da pornografia política, ao aumentá-las escandalosamente. Sob a obscena e abstrusa afirmação de que há “escolas que não dão rendimento social”, porque têm menos de dez alunos, encerrou centenas delas.
O rol de malfeitorias é infindável. Resoluções marcadamente antisociais explicam o número de portugueses pobres: mais de dois milhões=mais de um quinto da população. Porém, cerca de meio milhão sobrevive nos níveis da miséria. Não se sabe ao certo a percentagem, em todo o País, de portugueses sem-abrigo. O número de jovens licenciados sem emprego nem perspectivas de futuro acresce na pauta de todos os desesperos. As privatizações previstas não resolvem os problemas nacionais, no-lo ensinam economistas prestigiados, como o prof. Medina Carreira, cuja intervenção na vida pública devia ser mais assídua, pelo seu destemor cívico e pela sua excepcional qualidade pedagógica.
Por outro lado, a criação de mais “empresas hospitalares”, rude eufemismo que mascara o fácies do “privado”, não diminui as despesas com o pessoal. Depois, aqui e além, continuam as reformas sumptuosas e os vencimentos ultrajantes de “gestores”, que passam de “especialistas” de televisão a peritos em fábricas de parafusos e destas para companhias de produtos farmacêuticos, a seguir para as oleaginosas.
Assisti, na América Latina, anos de 60, a vergonhas semelhantes. No Brasil, então, o despudor chegou a horizontes tão agressivos que a radicalização foi a solução encontrada pelos desesperados. Percorri, na época, parte substancial da imensa nação. Encontrei-me, clandestinamente, com grandes resistentes, que se opunham à guerrilha urbana. Não a admitiam nem justificavam, mas tentavam explicar-me a natureza profunda da cólera popular. A Igreja vaticana, com excepção de Dom Hélder Câmara e poucos mais bispos, remetia-se ao tradicional silêncio da cumplicidade. Os padres partidários da Teologia da Libertação eram ferozmente perseguidos pela hierarquia católica e pelos militares. Parte da Imprensa, nas mãos de senhores poderosos e oligarcas, foi conivente. Até que.
Viajo, com frequência, por Portugal. Possuo adequada informação do que se passa. Quando posso, e assim que posso, ergo a voz do meu protesto. O famigerado défice tem servido de pretexto para esta furiosa avançada. Um comentador de voz grossa e módica meninge discorria, há dias, acerca do “alívio” que o Governo estava a sentir. E blá-blá-blá sobre exportações, “factores exógenos”, “cepa torta” – trapalhadas sem direcção nem sentido. Como acentuou, meses atrás, o prof. Medina Carreira, a luta contra o défice devia envolver toda a gente, e não os mais desprotegidos. Eis a questão.
Vivemos sob o império da mentira, da dissimulação e do embuste. Nada nos é claramente dito. A informação é escassa. Tornou-se acto institucional o facto de o Executivo fazer e só depois dizer. O clima de medo, de intimidação, de represália instalou-se na sociedade portuguesa de uma forma larvar. Não se ressalva os direitos adquiridos pelas massas trabalhadoras. Aniquila-se as actividades sindicais. A ofensiva “mediática” contra Paulo Sucena, o grande dirigente da Fenprof, desceu a patamares absolutamente sórdidos. O actual, está sob o fogo de “comentadores” sem beira nem beiral. Carvalho da Silva, cuja dimensão intelectual e sindical não sofre comparação com nenhum outro, tem sido, amiúde, objecto de insídias – sobretudo quando a contestação social chega ao rubro.
Estamos numa situação perturbadora. E não se trata, somente, do País, o que, de si, já seria alarmante, mas, também, dos tratos de polé que José Sócrates aplicou à ideia socialista. Guterres, defensor do “socialismo católico”, coisa risível, escancarara as portas à Direita, proporcionando o descalabro de Durão Barroso e o intermezzo cómico protagonizado por Santana Lopes – agora, malamente de novo, em posição de relevo político. Sócrates, com a “modernidade socialista”, procedeu ao trabalho sujo que a Direita se envergonhava de fazer. O caminho está aberto. Quem nos acode?
APOSTILA – Helena Sacadura Cabral, numa estupenda crónica publicada no diário gratuito “Meia Hora”, escreve sobre a tributação das pensões de reforma, com notável clareza, o seguinte: “Para além do duvidoso critério quantitativo, o senhor ministro esquece que a reforma é algo que se foi constituindo ao longo de uma vida e portanto não pode e não deve ser tratada como um rendimento de trabalho. Esquece, ainda, que a mobilidade profissional de uma pessoa de 70 anos é substancialmente menor do que a daqueles que, ganhando o mesmo, têm 45. Para não falar, já, das necessidades de saúde acrescidas que, nessa altura da existência, os mais velhos terão, com certeza, de enfrentar. Tanto o nosso PM como o dr. Teixeira Santos são jovens. ‘Apenas’ têm o cabelo branco. Mas um dia virá em que outros sintomas surgirão. A vantagem de ambos, e a minha, é que a nossa pensão de reforma será sempre ‘suficiente’ para pagar as maleitas da idade. O problema está naqueles que, ao longo da sua vida, nunca tiveram mais do que o suficiente para pagar o pão de cada dia”.

E se fossem dar banho ao cão?

Esta não lembra ao diabo!
É mesmo encomendado para qualquer coisa!
Como ex-fumador recuso-me determinantemente a aceitar qualquer validade científica deste estudo. Ainda por cima com o título:
"Fumo do tabaco é o principal poluidor do ar na Europa, indica um estudo"

E logo a seguir, vê-se o que pretendem:

"O fumo do tabaco é a principal causa de poluição do ar na Europa, conclui um estudo europeu que mediu níveis de monóxido de carbono (CO) em fumadores e não fumadores e que defende políticas anti-tabágicas mais restritivas."

É mesmo para gozar com o pessoal. E depois as conclusões! Senhores, que conclusões!

"o fumo do tabaco é, claramente, a principal causa de poluição sobre os cidadãos europeus e os fumadores as primeiras vítimas desta poluição por CO".

Os automóveis poluem 0 (zero), os aviões idem, as fábricas idem, aspas, os incêndios e as queimadas idem, aspas, aspas. Só os fumadores... senhores, tenham mas é juízo nessas cabecinhas ocas....

E os jornais deviam abster-se de publicitar estas ridicularias...
É que os nossos políticos são suficientemente ignorantes para acreditarem em notícias destas...

10 outubro, 2007

Mobilidade especial

Depois de um pouco mais de uma semanita de férias forçadas que contaram com a prestimosa colaboração da cabovisão, eis de volta, qual fénix, o reino da macacada.
E a nova não é propriamente nova! Já em tempos se aventara a hipótese de os professores com doenças incapacitantes integrarem o regime de mobilidade especial da função pública. Na altura falou-se num número na casa dos 2500 docentes.
Que não!!! jurou a pés juntos a "santa ministra da educação" no nosso não menos sacrosssanto paralamento!
Mas, afinal, havia mesmo fogo. Não era só fumaça.
Ele aí está, o dito cujo e famigerado projecto de lançar fora do sistema 2500 docentes, agora futuros candidatos a ex-docentes. Os objectos traçados por este governo de deitar borda fora até 2009 cerca de 75 000 funcionários públicos conhece aqui um belissimo empurrão, a juntar aos 1000 e poucos do Ministério da agricultura.
E não é por nada, mas deixem os rapazes que nos desgovernam abandonar o "governo" da UE, que certamente virá grande borrasca para a função pública no ano de 2008.
Para já jornais e jornalistas vão andar entretidos com o orçamento para 2008. Já se sabe alguma coisa sobre o IRS - redução de benefícios para deficientes, redução das deduções na saúde ... sempre a cortar....
E o que mais se verá.....